Franquia

ROYAL FACE

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14 unidades

ESTÉTICA FACIAL

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Todos detalhes da franquia ROYAL FACE

Detalhamento da franquia:

Segmento de atuação: Cuidados pessoais / Estética
Investimento a partir de R$ 177.000
Tags: empreender, empreendimento, investir, investidor, investimento, ROYAL FACE
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Aproveitar um modelo bem-sucedido de negócio também requer muito trabalho e inovação para o fraqueado

Muito mais do que pegar uma ideia e pratica-la, empreender envolve muito trabalho e inovação. Não importa qual seja o ramo em que franqueado deseja trabalhar... a resiliência e a paixão devem falar mais alto para que o modelo de negócios (mesmo que bem-sucedido) decole na franquia ROYAL FACE.

Atitude e iniciativa, além de um bom planejamento estratégico e financeiro também são essenciais e fazem toda a diferença.

Invista na franquia ROYAL FACE. Abrir o próprio negócio é sempre um grande desafio, principalmente para empreendedores inexperientes. Ao se concentrarem na ideia inicial, muitas vezes se esquecem do planejamento estratégico e financeiro – segundo o Sebrae, a cada 100 empresas abertas no país, apenas 75 se mantém no primeiro ano. Dessa forma, os cuidados dos empreendedores iniciantes devem ser redobrados, evitando, assim, erros comuns ao abrir o negócio.

E por falar em negócio, um dos maiores modelos de investimento, que tem crescido no Brasil gerando grande impacto na economia, é o de franquias. Há um enorme questionamento sobre a relação entre franquias e empreendedorismo, sem respostas simples, já que o perfil empreendedor apresenta diferentes arestas: uma delas é a relação entre o franqueado e o franqueador.

Franquia: franqueado e franqueador

O franqueado e o franqueador são as personagens mais importantes na era da inovação e do empreendedorismo, que se faz presente no cenário econômico atual, desenvolvendo e consolidando novos negócios. Mas quais as principais diferenças entre o franqueado e o franqueador já que eles detêm da “mesma marca”?

Descubra mais detalhes da franquia ROYAL FACE. O franqueador é o dono do negócio original, e dos direitos sobre a marca, sobre o produto ou seu processo. Diante de um ato empreendedor que dá certo, essa personagem resolve crescer; portanto, resolve franquear sua ideia de sucesso, replicando-a em unidades em outras localidades (ROYAL FACE), sob regras e condições pré-estabelecidas, que compartilhem resultados.

Já o franqueado é aquele que quer abrir o negócio “pronto”, reduzindo riscos de incerteza e inexperiência. Assim, ele aproveita um modelo bem-sucedido, conhecido, estruturado, com uma cadeia de valor já estabelecida, reunindo a vontade de ter o seu próprio negócio junto a vontade do franqueador de crescer rapidamente. Por isso, esse pode ser uma boa parceria, para ambos.

Franquia ROYAL FACE vs empreendedorismo

Em unidades de franquia, o franqueado é o dono de seu próprio negócio – e não empregado da empresa franqueadora. Isso define que há um contrato de franquia e não de trabalho, o que cria um ambiente empreendedor. O termo franquia consiste na licença do uso de uma marca, assim como a comercialização de seus produtos ou serviços. Portanto, podemos identificar a relação entre franquia e empreendedorismo.

No decorrer dos séculos, o empreendedorismo foi moldado para se adequar a economia e a sociedade, mostrando total dinamismo – recebendo atenção especial dos órgãos públicos, no Brasil, a partir dos anos 2000.

Assim, a discussão entre a relação entre franquia e empreendedorismo é altamente flexível, já que muitos estudiosos dizem que este último precisa ser tratado individualmente; enquanto outros dizem que pelo assumir dos riscos da franquia, o franqueado é sim, um empreendedor.

Portanto, podemos sugerir que a franquia ROYAL FACE é uma estrutura de relação entre dois empreendedores – o franqueador e o fraqueado, que assumem um empreendedorismo de parceria. Sendo assim, o empreendedorismo, como qualquer tentativa de criação de um novo negócio, é uma atividade autônoma de uma nova empresa ou da expansão de um modelo já existente.

Por que abrir uma franquia pode mudar a sua vida?

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Inexperientes no empreendedorismo acreditam que investir em um modelo de franquias é o caminho mais fácil – e menos complicado – para o sucesso. Apesar das inúmeras facilidades e dos riscos reduzidos, para atingir esse objetivo é necessário muito trabalho e dedicação, tanto quando aquele que abre o seu negócio do zero.

A jornada de sucesso de uma franquia ROYAL FACE se inicia muito antes da decisão de adquiri-la, já que é necessário avaliar a transição de um emprego fixo, com carteira assinada, para se ter o próprio negócio e enfrentar uma rotina intensa, que depende, principalmente, daquele que o adquire.

Sendo assim, o primeiro passo para se tornar um empreendedor de franquias é abrir algo que se identifique com o perfil, objetivos, e com o que o empresário gosta de fazer, que se assemelha com as suas paixões etc. É preciso definir respostas claras antes de começar a procurar por uma rede franqueadora para se investir.

Percebe o quão importante é se identificar com um possível negócio? A rotina vai mudar, e a obrigação do empreendedor de franquias é de estar 100% focado, alavancando uma nova unidade da marca ROYAL FACE já estabelecida no mercado.

O formato de negócio precisa atender além de suas expectativas – precisa demonstrar atitude para a administradora e fazer do negócio a sua nova missão de vida.

Casos de sucesso da franqueadora ROYAL FACE

Também é necessário refletir sobre os valores da empresa da qual o empreendedor deseja investir; e após essa etapa, deve-se verificar a estrutura que a empresa oferece ao franqueado, além de sua reputação no mercado, cases de sucesso de ROYAL FACE.

Todas as franqueadoras devem, por lei, oferecer uma lista com nomes e endereços para que qualquer pessoa que demonstre interesse em abrir uma filial, entre em contato com outras franquias já existentes - assim é possível verificar, de forma direta, se os empresários estão satisfeitos com o negócio, quais são suas principais dificuldade, entre outros.

E, para garantir bons resultados após a definição de investimento em determinada franquia, será necessário muito trabalho para o alcance de bons resultados - e alguns pilares de gestão poderão ajudar, tais como a garantir a qualidade de uma boa experiência para o cliente, estoques em dia, controle financeiro e gestão de pessoas:

- Quando uma franquia é aberta, ela acarreta uma grande responsabilidade, já que uma baixa qualidade no atendimento, por exemplo, pode afetar diretamente a reputação de todas as unidades;

- Qualidade no atendimento também está relacionada com a disponibilidade de produtos. É preciso controlar o estoque e deixa-lo em dia, caso contrário, o cliente irá recorrer a concorrência;

- Está pensando em empreender? Conheça a franquia ROYAL FACE

- As franquias, mesmo advindas de um negócio “pronto”, mantem algumas despesas fixas a mais do que negócios únicos. O pagamento de royalties pelo uso da marca e taxa de franquia. Dessa forma, o controle de gastos é essencial para manter a saúde financeira do empreendimento;

- Algumas franquias exigem um número mínimo de funcionários em suas unidades. Logo, é importante que o empreendedor invista em gestão de pessoas, através de cursos e ciclos motivacionais, principalmente se o mesmo nunca lidou com cargos de chefia. Deste modo, ele se prepara para conseguir tirar o melhor de sua equipe.

Descubra mais sobre a Franquia ROYAL FACE

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Lucratividade de ROYAL FACE

ROYAL FACE, uma empresa negócios e investimento em franquias

Saiba quais são os setores de negócios mais populares no Brasil e quais as taxas para se investir na franquia ROYAL FACE.

Comandar um negócio pode parecer comum, assim como na franquia ROYAL FACE. Mas é um dos principais medos daqueles que tem a ideia de empreender; assim como qual o melhor setor para se investir. O mercado, que está cada vez maior e promissor, apresenta uma enorme concorrência, e é necessário identificar o tipo de empresa e onde ele se enquadra, de forma correta.

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae identificou que, nos últimos anos, a criação de MEIs ficou próxima à casa de um milhão. Isso mostra que as microempresas estão em alta; mas também nos faz refletir sobre o tipo de negócio que o empreendedor tem em mente e em qual etapa de constituição ele se encaixa.

Como muitos futuros empresários não possuem conhecimento nas áreas jurídica, tributária e fiscal, é preciso se atentar a essa pesquisa, já que essa etapa não deve ser negligenciada, pois tem relação direta com o quanto será gasto com tributos, número de funcionários permitidos e o dispor de patrimônio pessoal para a quitação de dívidas contraídas pela organização, por exemplo.

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Para aqueles que tem vontade de empreender, mas não sabem quais as áreas possíveis para investir, é possível verificar os setores que fazem mais sucesso no Brasil. O valor mais baixo de produtos e serviços e o tamanho do mercado consumidor são alguns dos pontos que intensificam a classificação destes ramos, que geralmente atendem às necessidades básicas da população como vestuário, construção e alimentos.

Atente-se a escolha do negócio que, se feita errada, traduz em até 50% o insucesso do investimento. Além disso, a decisão correta de se estar entre os ramos que mais crescem ocasiona em boa propensão lucrativa e estabilidade em um mercado cada vez mais concorrido.

Definitivamente, para se envolver em um negócio rentável, é necessário ter afinidade com a área de serviço escolhida; é preciso ter certo conhecimento sobre ela, e averiguar, dentre muitos fatores, a experiência e perfil quanto ao assunto.

Tipos de empresa mais adequados para cada negócio

Franquear-se à ROYAL FACE! Após escolher uma área de negócio rentável, é necessário verificar os tipos de empresas mais adequados para as atividades da qual o empreendedor pretende investir.

O primeiro critério é verificar o ramo de atividade, que é definido pelo CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica), e está dividido em indústria (empresas produtoras de bens); comércio atacadista (empresas que vendem mercadorias para revendedoras), comércio varejista (empresas de venda de mercadorias diretas ao consumidor final), e prestação de serviços, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.

O próximo passo é pensar no regime societário, que se refere a “parceria” feita com outras pessoas para se abrir e investir no negócio. Em termos gerais, existem alguns enquadramentos importantes para essa definição:

- Empresário individual (EI): não apresenta sócio, e o registro oficial estará com o nome do proprietário, que responderá integralmente pela administração – seu patrimônio pessoal pode ser utilizado para cumprir possíveis dívidas contraídas pela organização;

- Microempresário individual (MEI): esse tipo de empreendedor também responde totalmente pela administração do negócio, podendo ter seu patrimônio utilizado no cumprimento de obrigações geradas pela empresa. Ele não pode ter faturamento superior a R$80 mil durante um ano, podendo contratar apenas um funcionário;

- Empresa individual de responsabilidade limitada (Eireli): representa uma empresa sem sócios e com capital inicial mínimo de 100 salários mínimos. Esse tipo de empresa pode ter uma razão social diferente do seu nome, desvinculando bens pessoais da empresa;

- Sociedade limitada (Ltda): apresenta, no mínimo dois sócios com patrimônio pessoal protegido. É o tipo de modelo mais seguro, que deve ser registrado na Junta Comercial, onde a responsabilidade de cada sócio limita-se ao seu percentual de capital.

- Sociedade anônima (SA): há divisão de capital entre os sócios (acionistas), que se divide em “SA de capital aberto”, quando as ações são negociadas na bolsa, com registros no CVM (Comissão de Valores de Mercado); e “SA de capital fechado”, onde é feita uma divisão das ações entre os sócios e convidados, sem comercialização na bolsa;

- Sociedade simples: apenas para empresas que ofertam serviços de natureza intelectual e/ou cooperativa, ela é constituída por duas ou mais pessoas do mesmo ramo de atividade. Deve ser registrada no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, sem necessidade do registro na Junta Comercial;

ROYAL FACE: considere o porte do negócio e o regime tributário

O porte (tamanho do negócio), deve ser determinado pelo seu faturamento e o número de funcionários, podendo ser:

- “Microempreendedor Individual (MEI)”, com receita bruta anual de até R$81 mil, e no máximo um empregado com piso salarial da categoria;

- “Microempresa (ME)”, com receita bruta anual igual ou inferior a R$360 mil, até 19 empregados – indústria – e até 9 – comércio e serviço;

- “Empresa de Pequeno Porte (EPP)”, com receita bruta anual entre R$360 mil e R$3,6 milhões, e de 20 a 99 empregados – indústria – e de 10 a 49 empregados – comércio e serviço;

- “Empresa de médio porte”, sem distinção de receita bruta anual, e de 100 a 499 empregados – indústria – e 50 a 99 empregados – comércio e serviço;

- “Empresa de grande porte”, também sem distinção de receita bruta anual, com mais de 500 empregados – indústria – e mais de 100 – comércio e serviço.

Em relação ao regime tributário, uma empresa pode ser enquadrada no:

- Supersimples: faturamento bruto anual menor de R$600 mil, e oito impostos embutidos na alíquota, tais como PIS, Cofins, IPI, ICMS, CSLL, ISS, Imposto de Renda e INSS patronal, este último opcional);

- Simples Nacional: faturamento bruto anual de até R$3,6 milhões com oito impostos embutidos na alíquota - PIS, Cofins, IPI, ICMS, CSLL, ISS, Imposto de Renda e INSS patronal, opcional)

- Lucro real: empresas do setor financeiro ou com faturamento bruto anual superior a R$78 milhões e alíquotas calculadas com base no lucro real de uma empresa - diferença entre receitas e despesas);

- Lucro presumido: faturamento bruto anual de até R$78 milhões, com porcentagem de contribuição obrigatória definida pela Receita Federal).

Perfil financeiro das franquias

Como já sabemos, quem abre uma franquia também é empreendedor, já que acarreta todas as responsabilidades do empresário tradicional. Apesar de sua relação de parceria com o franqueador, a empresa no modelo de franquia apresente seu próprio CNPJ, além de independência jurídica e financeira.

Sendo assim, as operações são de responsabilidade do empresário franqueado ROYAL FACE.
Em relação aos pagamentos feitos pelo franqueado, podemos ressaltar as taxas de royalties. Isso faz com que o franqueado tenha direito do uso da marca do franqueador. Sem esse pagamento, não há contrato de franquia.

Além disso, existem as taxas de franquias, normalmente denominadas como COP (Circular de Oferta de Franquia) que, muitas vezes, podem ser pagas de uma única vez, mensalmente, durante o período de relação entre franqueado e franqueador.

Outra taxa existente na abertura de uma franquia é a de instalação, assim com o capital de giro, taxa de publicidade ou marketing etc.; portanto, é importante, após verificar qual o tipo de negócio mais combina com o perfil empreendedor para, posteriormente, verificar o valor disponível para investimento e o tipo de empresa da qual ele se encaixa.

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